quinta-feira, 8 de novembro de 2012

POESIAS DE JOSE GILBERTO GASPAR

O CHÃO DA PAINEIRA- Sensibilidade do autor sobre as flores da paineira
A beleza das flores caindo e dançando para se tornar um tapete lilás que a natureza criou com tanto capricho  e a relaidade das pessoas pisando e esmagando tamanhanha beleza, o autor sente o gemer das flores perdendo seu resto de vida ao serem pisadas.


 Outras poesias:
 NÃO PISE NAS FLORES!: Flores e amor

DIÁLOGO DAS ROSAS: Natural x artificial
CADÊ MEU DOCE: Saudade dos pais
RETRATO DE MARIA: Saudade primeiro amor
VIOLINHA DE CABAÇA: Saudade da infância
REMINISCÊNCIAS: Terra natal
SÔDADE: Manda embora a saudade e é invadido pela paixão
O MENINO E A CARROCINHA: Desespero e humor
QUEM SOU EU: Reflexão pessoal sobre ser poeta
TERRA SANGRADA: A natureza e o homem
DESTRUIÇÃO: Terra sofrendo, homem caipira
O NASCER DAS COISAS: Beleza da natureza
QUASE TUDO É SILÊNCIO: Silêncio e a vida
A SÔDADE DO JUQUINHA: Quem já se foi
IPÊ AMARELO: Seca do sertão
A PAZ DEPENDE DE MIM: Parcela individual de contribuição a um mundo melhor

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